quarta-feira, 23 de novembro de 2011

E lá vamos nós...


Dessa vez não é lazer e sim trabalho, do maridão.

Quando ele me disse que ia ter que ficar vinte e poucos dias fora e que não ia aguentar ficar sem a Alix, não esperava que em menos de 10 dias depois dessa notícia estaríamos embarcando para o Havaí. Vamos nesta sexta feira.

Pra falar a verdade, relutei muito, não queria ir, mas quando uso a técnica de me colocar no lugar da pessoa, tudo sempre se relativiza. Eu realmente não aguentaria ficar esse tempo todo longe da minha pequena. Todo mundo sabe que mãe é mãe e pai é pai, mas um pai presente como o meu marido, que troca a fralda, dá banho sozinho, coloca pra dormir, dá comida e brinca, só não gera a criança e amamenta porque a natureza não permite. Ou seja, o sentimento é praticamente o mesmo e ele merece ter a filha ao lado.

Então lá vou eu (ou melhor, nós) enfrentar o fuso-horário de 8 horas e a viagem de avião de econômica de 18 horas, com escala em Dallas e depois em Los Angeles, aonde dormiremos uma noite, porque é muito pesado pra ela ir direto para Honolulu. 

Eu sei, eu sei, não posso reclamar, estou indo pro paraíso e agora estou curtindo bastante a idéia. Mas é que ás vezes a gente entra no automático das funções de mãe - providenciar comida, fuso-horário, viagem longa - que nem pára pra pensar nas coisas boas, nas praias maravilhosas,  enfim...
Estamos agora na luta para ver se eu consigo pelo menos alguns dias uma babá (de preferência brasileira) por lá, já que a Alix agora parece uma matraca e como o Rafa vai estar trabalhando eu vou querer um tempinho pelo menos para uma comprinha, hehehe.

Vou fazer de tudo para ficar atualizando o blog de lá e ir contando mais essa aventura. Torçam pela gente!

ps: foi tudo tão corrido que nem consegui tentar ajustar um pouquinho a Alix para o novo horário. Hoje vou tentar colocá-la na cama um pouco mais tarde...





sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Buzios - padecendo no paraíso


E lá fui eu arrumar a tralha para ir pra Búzios. Banheirinha, bóia, brinquedinhos que podem ir na água, balde com pás para brincar na areia, biquininho, roupão, roupinhas, comidinha, leite, mamadeira, toalha e berço portátil. Ela andava tão bem nessas últimas semanas que quase esqueci dos remédios, mas obviamente coloquei tudo na super mala. Tinha um pacote de fraldas pela metade, um exagero para um fim de semana, mas por sorte joguei na mala também.

Estávamos programados para sair depois do almoço, na hora da dormida da mocinha, mas meu marido teve um contratempo e só saímos as 17h, detalhe: da sexta feira. Rush hour total. Obviamente pensamos em  voltar, mas seguimos em frente. Pra completar, ela tinha dormido em casa um pouco mais de 2 horas e estava super acordada.
Mega engarrafamento. Iphone entrou na jogada com desenhinhos do you tube, galinha pintadinha, tudo para que ela ficasse tranquila com tantas horas com o bumbum na cadeirinha. Depois de mais de 2 horas chegamos em São Gonçalo e paramos no Mc Donald's para ela jantar (obviamente a comidinha dela que estava com a gente) e esticar as pernas. Senti que ela não estava legal, queria ficar no colo, não comeu tudo, mas achei que fosse cansaço, sei lá.

Colocamos o pé na estrada de novo e depois das 20h, ela dormiu. Quando estávamos quase chegando, ela acordou. Chegamos na casa que alugamos com outros amigos e nem demos banho nela. Trocamos de roupa, montamos o bercinho portátil, leite e cama. Ufa! Sobrevivemos. Nem foi tão difícil...
No dia seguinte, ela acordou com um lado do rstinho todo inchado de picadas de mosquito, mas parecia bem. Fomos a praia bem em frente. Um casal de amigos com filhos também estava em Búzios, hospedados num hotel quase ao lado da casa. Delícia. Ela brincou de manhã numa boa com o amiguinho, mas na hora do almoço estava sem apetite. E o filho da minha amiga mega com fome.Tentamos o nnhoque de abóbora dele e nada. Achamos que poderia ser o ambiente novo, as mordidas de mosquito, sei lá. 

Ela começou a ficar dengosa, não se soltava, brincava pouquinho até que percebemos que estava meio quentinha. Não dormiu direito, e eu e meu marido já nos olhamos com cara de: não vamos descansar!

E foi isso mesmo o que aconteceu. No dia seguinte ela estava com febre e pra completar, diarréia. E como já vi que os poucos leitores do blog adoram um momento desabafo, ai vai um que eu, sinceramente, não sei se acontece com outras mães. 

Fiquei me justificando para os casais da casa, metade solteiros, metade recém casados e sem filhos - e que não participam da vida cotidiana da Alix e portanto, não sabem como é realmente o temperamento dela - que ela não era assim, que ela estava dengosa porque estava doente, por isso não se soltava, brincava um pouquinho e parava, queria colo.

Doente deve ser eu de me preocupar com os outros, mas é que a gente quer que as pessoas vejam sempre o lado bom dos nossos filhos, ainda mais quando sabemos que é raro ficarem assim, que no dia a dia são tão alegres, divertidos...loucura, né? E o pior (ou melhor) é que esses amigos são super queridos e curtem muito o desenvolvimento da pequena, adoram ouvir as histórias dela...

Enfim, íamos voltar na segunda, mas devido as condições de saúde da Alix, voltamos no domingo depois do almoço, sem engarrafamento nenhum e em tempo recorde. No dia seguinte fiz exames  e descobrimos que ela estava com uma dessas doenças infantis (ainda bem que o filho da minha amiga não pegou) e que a diarréia não tinha nada a ver com a doença, era uma outra coisa. Tadinha da minha ruivinha. Imagina quanta coisa para uma criança de um ano e meio?

A semana inteira ela não pôde ir a escolinha e nem a natação, mesmo se sentindo melhor, para evitar o contágio, apesar dela não ter tido febre e as manchinhas vermelhas que surgiram no corpo terem sumido em 3 dias. Hoje, ela já está bem melhor e voltou a comer bem. O piriri está passando, mas como diz o clichê: ser mãe (e pai) é padecer no paraíso.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Uma semana sem filha...


Quando decidi que ia mesmo viajar, montei um super esquema para que minha pequena pudesse passar bem sem a mamãe, cercada de amor e atenção. Como meu marido não foi viajar comigo, isso facilitou muito. 


Acho importante não tirar a criança do ambiente dela. Ela dormiu em casa todos os dias e manteve a rotina.


Mandei um email para as vovós, para a dinda e imprimi para a super Joselma, que trabalha aqui em casa. Dei recomendações de comida, horários, banho, atividades e é claro, uma lista com todos os telefones úteis. Cada um tinha um dia para pegar ou buscar na escolinha, na natação e no fim de semana. E a Joselma dobrou em alguns dias. 


Pedi para que quem pudesse, por favor, me mandasse notícias da Alix por email.


No dia da viagem, fui deixá-la na escolinha (que ela está super adaptada e nunca chora). Antes de entrar eu expliquei que iria viajar. Quando dei tchau ela grudou na minha perna e falou: não, mamãe! Gelei e meu olho encheu d'água. As professoras ficaram impressionadas porque ela nunca se comporta desse jeito. Ela realmente entendeu que eu ia viajar.


Cinco minutos depois de sair, recebo um telefonema da coordenadora dizendo que ela estava feliz, brincando e que eu não me preocupasse. Ufa! Vale a pena a gente colocar nosso filho num lugar aonde se preocupam com a gente. Aquele telefonema foi muito importante para mim.


Fui com o coração apertado, mas sabendo que ela estava bem e cercada de pessoas que a amam muito. 


Assim que cheguei, dei uma olhada na internet e lá estava um email do meu marido e da minha mãe, contando que a Alix estava ótima, comendo bem e feliz. Era tudo o que eu queria  ouvir para poder realmente relaxar e curtir a minha viagem com minhas amigas queridas. 


Foi tudo ótimo! Ás vezes que liguei, não quis falar com ela porque sabia que isso não iria fazer bem pra mim e talvez nem pra Alix. Skype nem pensar, não queria vê-la. Quando escutava sua voz ao fundo, minha perna já tremia de saudades.


Sempre que eu falava com alguém, ouvia a mesma resposta positiva sobre ela. É claro que ela perguntou por mim algumas vezes e todo mundo tinha combinado de dar a mesma resposta que damos quando as vovós e o papai viajam: "Mamãe pegou um avião, vruuum, foi pra bem longe e mandou um beijo pra Alix". Com os dias passando, ela mesma perguntava e respondia, uma graça.


Resolvi realmente lembrar que apesar de agora ser mãe da Alix, também sou a Roberta. Pode parecer estranho, mas as vezes é bom ter um tempinho para se lembrar disso. Não é que eu tenha perdido a minha identidade, mas é que ganhei outra, a da mãe da Alix, o que é ótimo. Mas continuo sendo a Roberta, amiga das minhas amigas, que adora escrever, ler, viajar, enfim, não sou só mãe. Ser mãe faz parte de mim e é uma parte deliciosa da minha vida, mas beber uma tacinha de vinho despreocupada também é delicioso.


Enfim, acho que valeu a pena ter ido. Uma semana, por enquanto, é o limite para mim. No último dia eu já estava ansiosa, looooouca de saudades. Cheguei em casa á noite e ela já estava dormindo. No dia seguinte de manhã, fui tirar ela do berço e ela foi super carinhosa comigo, pediu beijo e tudo. Meu coração se transbordou de amor. 


Como é bom ter uma família querida com quem eu posso contar. Obrigada vovós, maridão, dinda e Joselma.





segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Burocracias de viagem e uma novidade



Como todo mundo sabe, carrego minha pequena para onde eu vou, mas falo pouco sobre a parte burocrática de viajar. Já mencionei o livro "crianças a bordo" aqui no blog, que foi de grande ajuda para mim.


Na prática, descobri um monte de coisas interessantes, como quando fomos tirar o visto americano para a Alix, por exemplo. Aqui no Rio, funciona assim, basta que os pais tenham o visto válido. A trabalheira maior é na hora de preencher o formulário na internet e pagar a taxa. O melhor da história é não ter que marcar entrevista, basta levar os passaportes (pai, mãe e filha), ir lá numa terça feira a tarde e entregar tudo. Acho que 4 dias depois, o visto da Alix, válido por 10 anos, chegou aqui em casa junto com nossos passaportes. Um luxo.


Já o passaporte eu acho meio chato, porque o primeiro que ela tirou, com apenas 6 meses ficou válido somente por um ano e detalhe, não tem desconto nas taxas não, mesmo com a validade curtinha. Ah! E o pior, o baby tem que estar presente no dia marcado para tirar. Só para buscar é que apenas um responsável pode buscar. Aconselho aos pais a irem juntos, mas dá pra reconhecer firma num documento de autorização e ir só um para mandar fazer.


O que tinham me informado era que o passaporte de bebês funcionava assim: validade de 1 ano quando tivesse  1 ano, 2 anos quando completasse 2 anos e assim por diante até cinco anos. Mas o segundo passaporte da Alix, que ela renovou há pouco tempo, com 1 ano e 4 meses eles deram validade de 2 anos. (ufa!) Até o próprio cara da polícia federal ficou surpreso quando o sistema concedeu dois anos, mas achamos que aconteceu isso porque foi o segundo passaporte dela.


Outra coisa importante é que os passaportes novos não possuem filiação, portanto, é imprescindível levar a certidão de nascimento para viajar! As vezes eu entro numa neurose e levo, sem necessidade, a minha certidão de casamento também.


Uma coisa boa é que para a criança viajar viajar para dentro do Brasil não precisa de nenhuma autorização especial se estiver apenas com um dos pais, um dos avós, ou um dos tios. Uma burocracia a menos, porque antigamente precisava. Meu marido foi pra Bahia sozinho com ela me encontrar e foi tranquilo.


Já para sair do Brasil, tem que imprimir uma autorização com firma reconhecida por autenticidade, ou seja, a pessoa que vai assinar (o pai ou a mãe ou ambos, se for viajar com um terceiro) tem que estar de corpo presente no cartório.


O que aconteceu uma vez com a gente foi que meu marido estava viajando e queria que a gente encontrasse com ele, mas para nós irmos encontrá-lo precisava da tal autorização com esse tipo de firma reconhecida, então acabamos não indo encontrá-lo. Pensamos até em deixar uma pronta caso aconteça alguma coisa quando apenas um de nós estiver fora do Brasil.


Falando nisso, esse é um assunto que anda me perseguindo: viajar sem a minha pequena. Fiz a experiência de ficar um dia sem ela na Bahia, mas a pobrecita adoeceu e nem deu para ver a reação dela direito.


Li alguns artigos sobre o tema e os especialistas dizem que o ideal é a mãe viajar sem a cria depois de um ano de idade ou a separação pode ser traumática (ei, não sou eu que estou dizendo isso e sim os tais especialistas).


E foi pensando nisso que decidi viajar para Itália para encontrar 2 amigas-irmãs que estão por lá. Alix está com um ano e 6 meses e eu vou ficar somente uma semana. Na verdade, já estou de malas prontas. Mas quando eu voltar conto sobre a separação, que por mais que eu tente, acho que não estou preparada. Talvez ela esteja até mais do que eu. 

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

SUSTO NA BAHIA


E lá fui eu sem a minha pequena pra Bahia. Fiz um post no blog, peguei o avião e quando cheguei na esteira para pegar minha mala, eis que vejo uma chamada não atendida da escolinha da Alix no meu celular com uma mensagem dizendo para eu ligar pra lá. Susto total. Ela está lá há 5 meses e isso nunca aconteceu. Liguei e descubro que ela estava com febre e a vovó com a Joselma foram lá pegá-la. 

Liguei pra casa e o maridão tinha voltado mais cedo e me tranquilizou um pouco. Resolvi relaxar. Bebi um vinho com a super anfitriã, Francine (tô pra ver alguém receber como ela), a cunhada dela, que estava lá com a filhinha de 1 aninho e comi super bem. 

No dia seguinte de manhã liguei pra casa e soube que ela não tinha ido nem a natação  nem para a escolinha. Fiquei meio tensa, mas todo mundo me garantia que não era nada. Resolvi aproveitar para tomarágua de côco e ler. Era uma sensação estranha, de poder ler com calma, coisa que realmente é um prazer para mim. Quando não estava lendo, estava comendo. A minha barrinha de chocolate que eu levei acabou na primeira noite. Aproveitei pra correr também para suar um pouquinho e comer sem culpa.

Como tinha uma bebê na casa, volta e meia meu coração apertava de saudades e eu dava uma ligadinha. No dia seguinte estava ansiosa com a chegada da pequena. Até que ela chegou super murchinha e ficou no meu colo sem querer sair pra nada, sem ânimo para comer, um  horror.

A primeira noite foi horrível. Nós três não dormimos por causa da tosse sem fim da Alix. No dia seguinte ela também não quis comer e continou a tossir muito, brincou bem pouquinho.  Eu liguei pro pediatra e ele disse para a gente fazer nebulização, passou uns remédios, mas para ele era difícil diagnosticar sem ver... outro dia se passou e nada dela melhorar, a tosse continuava, o nariz escorrendo...

Resumo da ópera: acabamos chamando uma fisioterapeuta pulmonar especializada em criança e compramos um nebulizador. Foi a melhor coisa que fizemos. Vimos que não tinha nada no pulmão, o que foi um super alívio. Na verdade ela estava com uma virose, que provavelmente duraria uma semana.

Na segunda de manhã voltamos para o Rio e ela estava beeeeem melhor. Na terça já estava boa e nós aliviados, mas bem cansados. Ter filhos é isso, nem sempre acontece como o planejado. Mas ainda assim a Bahia é uma delícia e conseguimos aproveitar um pouquinho a hospitalidade dos nossos amigos e o visual. Só não deu pra descansar....

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

PORTILLO COM OS GÊMEOS: POST FINAL!


Uma coisa que me surpreendeu muito que a Marina me contou é que ela não viu fraldas pra vender lá em Portillo, nem papinhas de bebês, roupinhas de frio,nada. Isso é bem raro de acontecer porque em quase todo lugar do mundo tem isso, mas como eles estavam  numa estação de esqui que só tinha o hotel mesmo, é compreensível. 


Ela já estava prevendo isso e levou 4 pacotes (c/ 20 cada) de fraldas para os gêmeos e ainda sobrou um. O mesmo aconteceu com o leite. O único arrependimento de não ter levado mais papinhas nestlé, porque apesar da comida do hotel ser boa, o menu era mais para kids e não era muito para baby. Mas a família não se apertou, fez amizade com o garçom e no final eles faziam uma comidinha especial para a dupla.


Outra coisa que salvou a viagem foi eles terem levado um dvd portátil. Na hora em que eles estavam ocupados, era só colocar o cocoricó pra tocar que eles podiam ter um pouco de sossego. Mas o saquinho de brinquedos nem foi usado, porque tinha tanto brinquedo na tal guardería que Martim e a Barbára nem deram bola pros deles mesmo.


Uma outra coisa legal que a super mãe fez foi ter pedido para uma amiga que ia viajar pros EUA para trazer umas roupihas de frio pros dois  (baratíssimas) e eles nem deram a menor trela pro frio, ainda mais com a sorte do bom tempo ter ajudado na viagem.


O susto da mãe foi só na volta, quando eles pegaram a estrada de dia e o vôo também. Acho que a foto acima já fala por si só. A estrada era mega perigosa e como na ida estava escuro e todo mundo dormiu, graças a Deus eles não tiveram noção do risco que estavam correndo. 


Parece que no vôo da volta as crianças estavam meio chatinhas, mas deu tudo tão certo que foi só um mero detalhe.


Enfim, Marina, Dinho, Martim e Bárbara foram super felizes na viagem e o casal não vê a hora de levá-los para outra aventura, apesar deles acharem que com 3 anos eles vão se divertir muito mais numa estação de ski, já que com essa idade já pode fazer aulinha. 


O próximo destino? Quem sabe a Califórnia? O importante é que eles viram que não é impossível viajar com a duplinha, mesmo sem babá. 


terça-feira, 27 de setembro de 2011

Rumo a Bahia





Vou ter que adiar um pouquinho o último post sobre a viagem dos gêmeos porque essa semana não vou conseguir escrever. Nesse exato momento, eu estou, pasmem, sozinha no aeroporto Santos Dumont esperando meu embarque para a Bahia. Alix vai só na quinta feira com o papai. 


Decidi vir na frente porque achei que já era hora de passar minhas primeiras 24 horas (na verdade serão 48h) longe da minha pequena, que já está uma mocinha de 1 ano e 5 meses. 


Estou com o coração apertado, mas não chorei. Na verdade, estou curtindo o momento. Vou dormir, me preocupar com o meu bem estar um pouco, pra variar. Sei que a Alix está em boas mãos, com o pai, as avós e a super tudo lá de casa, a Joselma.


Na volta eu termino o post do Chile e conto como foi essa minha mini experiência de ficar sem ela. O próximo passo será viajar com o maridão e deixá-la por uma semana , quem sabe. Sinto que ela já está preparada pra isso. 


Agora eu vou aproveitar a hospitalidade dos meus amigos que vão me recebr na Bahia, ficar de pernas pro ar e tomar uma água de côco. Uma barra de chocolate já está na minha bolsa, um dia off. Sei que quinta feira estarei com minha pequena e semana que vem estou de volta ao blog e ao Rio.